Quando o setor de entretenimento na região irá voltar ao normal ? Se liga na matéria:
Muitos se perguntam afinal, quando os eventos culturais e de entretenimento voltarão ao normal na nossa região. Levando em consideração o número grande de pessoas que esses eventos recebem, é bem provável que ainda existirá um receio no público quando tudo for liberado.
Governantes estaduais e prefeitos regionais discutem os prazos e já estão divulgando os planos para retomada de diversos setores incluindo os culturais. Na cidade de Juazeiro, a prefeitura informou que os bares e restaurantes retornarão suas atividades a partir do dia 29/06 e devem funcionar com capacidade máxima de 30% da ocupação das mesas e cadeiras, controlando o distanciamento mínimo. Essa reabertura tende a movimentar setores de música e gastronomia. Ainda sem previsão de quando poderão reabrir locais como teatro, cinema e casas de eventos.
Na cidade de Petrolina-PE, a prefeitura já estabelece datas para reabertura dos equipamentos culturais. Alguns espaços como museus, bibliotecas, teatros, cinemas e centros de artesanato, começam a funcionar no dia 01/07 com metade de sua capacidade, e até o final de agosto podem voltar a funcionar normalmente. A prefeitura também informou que o plano está diretamente vinculado à evolução do controle da pandemia e pode sofrer alterações em datas ou tetos de ocupação.
No Plano Governo de Pernambuco, citam um possível retorno de restaurantes com metade da capacidade, mas ainda sem data divulgada. Museus, cinemas e teatros ficaram com 1/3 da capacidade na etapa 02 e novos protocolos devem ser divulgados no nível 01. O que acontece é que não há nenhuma previsão por meio do estado para a Cultura. Assusta o fato de não abrirem por medidas de segurança, mas de não haver nenhum sinal de apoio aos artistas.
Contudo, não podemos afirmar que essas datas previstas podem ser encaradas como prazos reais para retomar as atividades, tendo em vista a reabertura do comércio e o índice de avanço da pandemia nos últimos dias em diversas cidades brasileiras.
Pablo Henri