Duas ótimas notícias sobre o Coronavírus para começar bem o dia
1 – VITÓRIA: Mulher que dançou com médico em UTI em Petrolina recebe alta hospitalar
Após protagonizar uma cena linda, repleta de alegria e esperança, quando dançou um autêntico forró com seu médico, Dr. Pedro Diniz no leito do Hospital Universitário em Petrolina, a paciente de 29 anos, com Covid-19 recebeu alta hospitalar nesta quarta-feira, 22. O fato foi comemorado e muito pela secretaria de Saúde da cidade pernambucana: “Em nome de todos que fazem a Secretaria, quero expressar nossa felicidade em termos a nossa primeira cura hospitalar/UTI, podemos dizer que temos nossa primeira CONVIDA-20″ disse Magnilde Albuquerque, secretária de saúde do município.
A mulher de 29 anos, que não teve seu nome divulgado, estava na UTI exclusiva para Covid-19 do Hospital Universitário (HU). Ela deixou a unidade,contudo, seguirá em isolamento domiciliar por mais 14 dias para monitoramento de segurança.
2 – Alemanha e Reino Unido iniciam testes para vacina
A Alemanha autorizou os primeiros ensaios clínicos de uma vacina contra o novo coronavírus, informou o órgão regulador do país na manhã desta quarta-feira, 22. A droga que será testada em pacientes voluntários foi desenvolvida pela empresa alemã Biontechem parceria com a gigante americana Pfizer: “O Instituto Paul-Ehrlich autorizou os primeiros ensaios clínicos de uma vacina para a covid-19 na Alemanha”, disse o órgão em comunicado, acrescentando que a aprovação foi “o resultado de uma avaliação cuidadosa” do risco e benefício da vacina.
Na terça, 21, o ministro da Saúde do Reino Unido, Matt Hancok, afirmou que também está investindo na pesquisa por uma vacina contra o coronavírus e que uma pesquisa da Universidade de Oxford começará os testes em humanos nesta quinta-feira, 23. “Nós vamos jogar tudo o que temos no desenvolvimento de uma vacina. O Reino Unido está na linha de frente desse esforço global”, declarou.
O ministro anunciou o repasse de R$ 16,4 milhões para apoiar a segunda fase de exames clínicos do projeto desenvolvido pela Universidade Imperial e outros R$ 131,6 milhões para financiar a fase clínica na Universidade de Oxford. “O time tem acelerado o processo de testes, trabalhando com o órgão regulador, a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos para a Saúde (MHRA, na sigla original), que tem sido absolutamente brilhante.” (Terra)